Uma decisão da 2ª Vara Federal da Subseção Judiciária de Foz de Iguaço (PR) está levando muita gente a escritórios de contabilidade e advocacia para pedir a revisão do saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) entre 1999 e 2013, período em que o índice utilizado para corrigir os valores depositados no fundo ficou muito abaixo da inflação.
A diferença de quase 90% ocorreu porque o índice determinado por lei para fazer a correção do FGTS é a Taxa Referencial (TR). Mas desde 1999 essa taxa têm corrigido os depósitos bem abaixo da inflação. Quem recolheu R$ 1.000,00 em 1999, com base na TR iria sacar em 2013 R$ 1.340,47. Enquanto com uma correção pela inflação, o FGTS deveria somar R$ 2.586,44.
A CEF já contabiliza 29.350 ações pedindo a revisão e obteve 13.664 decisões favoráveis.
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Para maiores informações, procure o departamento de RH.
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